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Alimentação e Memória
 


A memória é uma das principais funções cerebrais e aquela que permite aos seres vivos efetuar processos de aprendizagem, pois sem ela, a informação obtida do meio envolvente nunca seria retida e aplicada posteriormente.

Como em muitas outras áreas da nossa saúde, também ao nível do cérebro, a alimentação desempenha um papel fundamental, quer na sua constituição, quer no seu funcionamento.
De um modo geral, uma alimentação completa e saudável permite manter um bom desempenho desta função, em conjunto com alguns exercícios mentais, tais como puzzles, jogos de cartas, palavras cruzadas e outros passatempos. O exercício físico também pode contribuir para uma boa circulação e oxigenação do cérebro.

Entre os nutrientes com funções protetoras do cérebro, encontram-se os hidratos de carbono complexos (cereais integrais), as gorduras mono e polinsaturadas (de origem vegetal), as vitaminas do complexo B, as vitaminas antioxidantes A, C e E e os minerais magnésio, ferro, zinco e fósforo.
Estes nutrientes podem ser obtidos em alimentos como as frutas e legumes, os óleos vegetais e os frutos secos, e ainda em complementos como o gérmen de trigo.
A lecitina, um fosfolípido presente na gema do ovo e na soja, é também um importante precursor da acetilcolina, um neurotransmissor envolvido nos processos de memória e aprendizagem e que por isso, está presente em cerca de 30% do cérebro e em 60% das camadas protetoras do sistema nervoso central. Este nutriente tem ainda um papel antioxidante e redutor do colesterol.

Combater a perda de memória
Com o avançar da idade, os pequenos lapsos de memória e pequenos esquecimentos são vulgares e não constituem problemas graves. Como as pessoas mais velhas tendem a comer menos e a absorção de nutrientes se torna menos eficaz, corrigir alguns hábitos alimentares e melhorar a microcirculação sanguínea, bem como exercitar o cérebro, por vezes bastam para melhorar estas situações. Já as perdas profundas de memória associadas a demências como a doença de Alzheimer, constituem situações mais graves e que devem ser alvo de tratamento específico.

Mas existem outras situações particulares, frequentemente de caráter transitório, às quais pode estar associada uma perda de memória incomodativa e prejudicial. É o caso dos estudantes em época de exames ou outras situações que envolvem níveis de stresse e/ou fadiga física e mental anormalmente elevados (problemas profissionais, de saúde ou familiares, etc.). Nestas circunstâncias, a conjugação, por um lado, das necessidades nutricionais aumentadas, e por outro, dos nutrientes importantes para as funções cognitivas estarem naturalmente diminuídos, faz com que a normal ingestão alimentar possa não ser suficiente para ajudar a resolver o problema.

Assim, a toma de suplementos como o Memory Care – Fadiga Cerebral e Lecitina de Soja – Alimento Cerebral, ricos em nutrientes como as vitaminas B e a lecitina, ajuda a melhorar a memória e a combater a fadiga cerebral. A sua ação pode ainda ser complementada com um tónico geral, como o Ginseng Coreano – Energizante Natural, todos eles disponíveis na gama de Suplementos Alimentares Diese.

Ana Bragança - Nutricionista

in Diese

 

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