O
Vinho Verde é um produto único no mundo, uma mistura de aroma
e leveza que o torna numa das mais deliciosas bebidas naturais!
Medianamente
alcoólico e de óptimas propriedades digestivas, pela sua frescura
e especiais qualidades, é um vinho muito apetecido, sobretudo
na época quente.
A
fermentação maloláctica transmite-lhe sabor e personalidade
inconfundíveis.
Os tintos são encorpados, de cor intensa e espuma rosada ou
vermelha viva,
apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.
A
flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado,
por um lado, das características do solo, clima e factores
sócio-económicos, e, por outro, das peculiaridades das castas
regionais e das formas de cultivo da vinha.
As
vinhas, que se caracterizam pela sua grande expansão vegetativa,
em formas diversas
de condução, ocupam uma área de quase 70 mil hectares e correspondem
a 15% da área vitícola nacional.
TECNOLOGIA
O
Vinho Verde pode considerar-se, com fundamentada razão, um
produto directo e naturalmente derivado do condicionalismo
regional e sem artifícios tecnológicos.
Daí
que a sua tecnologia seja extremamente simples, por se integrar
num conjunto estável,
que fundamenta a afirmação dele ser o que for a vinha que
o produz.
Derivado
de mostos medianamente ricos em açúcar, mas ricos em ácido,
de pH baixo,
com suficientes teor de azoto, as fermentações são fáceis
e totais. Como defeito pode-se apontar precisamente a facilidade
e rapidez com que decorre o trabalho fermentativo,
o que provoca brusco aumento de temperatura que, em especial
nos vinhos brancos, é preciso dominar para obter o máximo
de qualidade.
Uma
técnica correcta, que pode parecer mesmo simplista a quem
esteja desprevenido, limita-se, para além de uma higiene total
da adega e do material vinário - e aí reside
grande parte do seu requinte - a procurar garantir à flora
zimológica regional favorável as melhores condições de trabalho.
Não
são precisas, nem desejáveis, ou aconselháveis, correcções
ácidas ou desacidificações dos mostos.
Com
a entrada na União Europeia e numa prudente anticipação encarou-se
um possível enriquecimento pelo emprego de mosto concentrado
e/ou mosto concentrado e rectificado
que, no respeito pelo conceito de genuinidade, terá necessariamente
de ser de origem regional.
A
publicação do Decreto-Lei n.º 418/83 veio concretizar essa
possibilidade que se considera fundamental para o futuro dos
Vinhos Verdes.
Mas
o grande aperfeiçoamento dos vinhos tem de se fazer na vinha,
pela sua judiciosa implantação, pela escolha criteriosa das
melhores castas para cada caso concreto que se encare, pelo
esmero de cultivo e por uma tecnologia bem compreendida e
aplicada.
HISTÓRIA
Foi
no Noroeste, no coração mais povoado de Portugal desde os
tempos asturo-leoneses,
que a densa população cedo se espalhou pelas leiras de uma
terra muito retalhada.
A
partir do século XII existem já muitas referências à cultura
da vinha cujo incremento partiu da iniciativa das corporações
religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.
A
viticultura terá permanecido incipiente até aos séculos XII-XIII,
altura em que o vinho
entrou definitivamente nos hábitos das populações do Entre-Douro-e-Minho.
A própria expansão demográfica e económica, a intensificação
da mercantilização da agricultura e a crescente circulação
de moeda, fizeram do vinho uma importante e indispensável
fonte de rendimento.
Embora
a sua exportação fosse ainda muito limitada, a história revela-nos,
no entanto,
que terão sido os «Vinhos Verdes» os primeiros vinhos portugueses
conhecidos nos mercados europeus (Inglaterra, Flandres e Alemanha),
principalmente os da região de Monção e da Ribeira de Lima.
No
século XIX, as reformas institucionais, abrindo caminho a
uma maior liberdade comercial,
a par da revolução dos transportes e comunicações, irão alterar,
definitivamente, o quadro da viticultura regional.
A
orientação para a qualidade e a regulamentação da produção
e comércio do «Vinho Verde» surgiriam no início do século
XX, tendo a Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e o Decreto
de 1 de Outubro do mesmo ano, demarcado pela primeira vez
a «Região dos Vinhos Verdes».
Questões
de ordem cultural, tipos de vinho, encepamentos e modos de
condução das vinhas obrigariam à divisão da Região Demarcada
em seis sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Braga, Amarante
e Penafiel.
No
entanto, o texto da Carta de Lei de 1908 apenas é regulamentado
no ano de 1926
através do Decreto n.º 12.866, o qual veio estabelecer o regulamento
da produção e comércio do «Vinho Verde», consagrando o estatuto
próprio da «Região Demarcada, definindo os seus limites geográficos,
caracterizando os seus vinhos, e criando a «Comissão de Viticultura
da Região dos Vinhos Verdes» instituída para o pôr em execução.
Posteriormente, em 1929, o referido regulamento viria a ser
objecto de reajustamento através do Decreto n.º 16.684.
Motivo
de grande significado à escala mundial, foi a aceitação do
relatório de reivindicação
da Denominação de Origem «Vinho Verde», apresentado ao OIV
- Office International de la Vigne et du Vin -, em Paris (1949),
e posteriormente, o reconhecimento do registo
internacional desta Denominação de Origem pela OMPI - Organização
Mundial
da Propriedade Intelectual, em Genebra (1973).
O
reconhecimento da Denominação de Origem veio assim conferir,
à luz do direito internacional, a exclusividade do uso da
designação «Vinho Verde» a um vinho com características únicas,
devidas essencialmente ao meio geográfico, tendo em conta
os factores naturais e humanos que estão na sua origem.
Em
1959, o Decreto n.º 42.590, de 16 de Outubro, cria o selo
de garantia como medida de salvaguarda da origem e qualidade
do «Vinho Verde», e o Decreto n.º 43.067, de 12 de julho de
1960, publica o respectivo regulamento.
Outro
marco de extraordinária importância, foi o reconhecimento
de um estatuto próprio para as aguardentes vínicas e bagaceiras
produzidas nesta Região Demarcada
(Decreto-Lei 39/84 de 2 de Fevereiro), o que viria contribuir
para a diversificação de produtos vínicos de qualidade produzidos
nesta Região.
Como
consequência da entrada de Portugal na Comunidade Europeia,
é promulgada, em 1985, a Lei-Quadro das Regiões Demarcadas,
que determinaria a reformulação da estrutura orgânica da Comissão
de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.
Finalmente,
em 1992, é aprovado o novo estatuto...
LOCALIZAÇÃO
A
actual Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo
o noroeste do país,
na zona tradicionalmente conhecida como Entre-Douro-e-Minho.
Tem como limites a norte
o rio Minho (fronteira com a Galiza), a nascente e a sul zonas
montanhosas que constituem a separação natural entre o Entre-Douro-e-Minho
Atlântico e as zonas do país mais interiores de características
mais mediterrânicas, e por último o Oceano Atlântico que constitui
o seu limite a poente.
Ortograficamente,
a região apresenta-se como "um vasto anfiteatro que,
da orla marítima,
se eleva gradualmente para o interior" (Amorim Girão),
expondo toda a zona à influência
do oceano Atlântico, fenómeno reforçado pela orientação dos
vales dos principais rios,
que correndo de nascente para poente facilitam a penetração
dos ventos marítimos.
APOLOGIA
DO VINHO VERDE
Foi
apenas há cerca de 600 anos AC que um médico grego, Hipócrates,
o Pai da Medicina, atribuiu ao vinho qualidades medicamentosas,
dizendo: "Quando administrado a propósito e na justa
medida o vinho será benéfico ao são e ao doente".
Do
ponto de vista fisiológico e toxicológico importa não confundir
vinho com simples solução alcoólica. É que no vinho há constituintes
que impedem o álcool de exercer a sua acção nociva no organismo
humano, quando ingerido moderadamente.
O
consumidor actual está cada vez mais preocupado com a composição
e qualidade dos alimentos e, muitas vezes, é enganado pelos
meios que a sociedade de consumo utiliza.
Produtos
como aqueles que contêm na sua composição cafeína, açúcar,
conservantes,
oxidantes, congelantes e por vezes até aditivos altamente
cancerígenos, quando ingeridos
em quantidades paralelas às do vinho são reconhecidamente
muito mais patogénicos,
sem as qualidades fisiológicas benéficas inerentes ao vinho
que, para além do álcool,
tem no seu seio cerca de 600 elementos, alguns deles extraordinariamente
necessários à saúde.
Qualquer
alimento, e até a própria água poderão ser úteis ou nocivos
em função da quantidade e circunstâncias em que são ingeridos.
O
Vinho Verde branco é consumido maioritariamente associado
a uma refeição e normalmente acompanhando pratos de peixe
ou marisco ou ainda de carnes brancas.
Observa-se
no entanto, uma tendência recente para o seu uso como aperitivo,
dada
a sua leveza e frescura, associadas ao baixo teor alcoólico
e à típica «agulha» que
normalmente o acompanham, que ligam muitíssimo bem com o contexto
pré-refeição.
Condição
indispensável para o Vinho Verde exprimir todo o seu potencial
qualitativo,
é ser servido sempre a uma temperatura compreendida entre
os 8 e os 10 graus centígrados.
Podemos
concluir que o vinho tem um importante papel na manutenção
da saúde humana, desencadeando, quando bebido moderadamente,
fenómenos biológicos capazes de protegerem o nosso organismo,
impedindo a deterioração dos seus elementos celulares, controlando
o seu metabolismo e defendendo-o das transformações patológicas,
agressões internas e externas, proporcionando uma maior longevidade
e qualidade de vida.
CORPUS
SANUS VINUS SANUS.
CASTAS
As
castas mais cultivadas são: alvarinho (que só exibe
a sua alta qualidade na sub-região de Monção), loureiro
(ou lourado), trajadura, azal-branco, avesso,
pedernã e batoca entre as brancas, e vinhão,
espadeiro, tinto-cão, brancelho, padral
e borraçal entre as tintas.
Dos
vinhos verdes, produzem-se excelentes aguardentes, vínicas
e bagaceiras.
Fialho,
o sarcástico e genial escritor alentejano, encontrava no vinho
verde " a meiguice dos beijos e o travo inocente das
amoras "
PRODUÇÃO
DE VINHO VERDE
Campanha
de 1996/97
Produtores
- 43531
Branco
- 100.777.322 unidade/litros
Tinto
- 69.765.644 unidade/litros
EXPORTAÇÃO
DE VINHO VERDE
1996
- 8.466.279 unidade/litros
Venezuela
- 38.430 unidade/litros
França
- 1.370.232 unidade/litros
ALGUMAS
MARCAS DE VINHO VERDE
CASA
DE SEZIM
Sezim
- Sociedade Agro Pecuária Lda.
Casa de Sezim - Nespereira
4800 GUIMARÃES
Tel: 351-53-523000 - Fax: 351-53-523196
TIA
CHICA
Sezim
- Sociedade Agro Pecuária Lda.
Casa de Sezim - Nespereira
4800 GUIMARÃES
Tel: 351-53-523000 - Fax: 351-53-523196
CASA
DE VILACETINHO
Sociedade
Agrícola Casa de Vilacetinho, SA.
Vilacetinho
4575 ALPENDORADA E MATOS
Tel: 351-55-619744 - Fax: 351-55-611000
TRÊS
VVV
Sociedade
Agrícola Casa de Vilacetinho, SA
Vilacetinho
4575 ALPENDORADA E MATOS
Tel: 351-55-619744 - Fax: 351-55-611000
CASA
DO VALLE
Armando
de Sousa Botelho
Casa do Valle
Moimenta
4860 CABECEIRAS DE BASTO
Tel: 351-53-654132 - Fax: 351-2-6106573
CAVES
DA CERCA
Caves
da Cerca, SA
Av. Alexandre Herculano, s/n
4600 AMARANTE
Tel: 351-55-440994 - Fax: 351-55-432263
PAÇO
TEIXEIRÓ
Montez
Champalimaud, Lda.
Quinta do Cotto
5040 CIDADELHE MSF
Tel: 351-54-899269/899272 - Fax: 351-54-899887
PORTAL
DO FIDALGO
Provam
- Produtores de Vinhos Alvarinho de Monção, Lda.
Barbeita - Monção
4950 BARBEITA
Tel: 351-51-54207 - Fax: 351-51-54148
VARANDA
DO CONDE
Provam
- Produtores de Vinhos Alvarinho de Monção, Lda.
Barbeita - Monção
4950 BARBEITA
Tel: 351-51-54207 - Fax: 351-51-54148
AVELEDA
Sociedade
Agrícola e Comercial da Quinta da Aveleda, SA
Aveleda - Apartado 77
4560 PENAFIEL
Tel: 351-55-711040 - Fax: 351-55-711139
CASAL
GARCIA (BORDALESA)
CASAL
GARCIA (CANTIL)
GRINALDA
LOUREIRO
DA AVELEDA
QUINTA
DA AVELEDA
TRAJADURA
DA AVELEDA
QUINTA
DE AZEVEDO
Sogrape
- Vinhos de Portugal, SA
Aldeia Nova - Avintes
4430 VILA NOVA DE GAIA
Tel: 351-2-7838104 - Fax: 351-2-7835769
QUINTA
DE LUOU
Gaspar
Malheiro Reymão Herdeiros
Santa Cruz
4990 PONTE DE LIMA
Tel: 351-58-948488 ou 351-2-6178870 - Fax:
QUINTA
DE SIMAENS
Sociedade
dos Vinhos Borges, SA
R. General Torres, 923
4400 VILA NOVA DE GAIA
Tel: 351-2-305002 - Fax: 351-2-304985
SOALHEIRO
António
Esteves Ferreira
Charneca - Alvaredo
4960 MELGAÇO
Tel: 351-51-416769 - Fax: 351-51-416769
QUINTA
DO TAMARIZ
Sociedade
Agrícola da Quinta de Santa Maria, SA
Carreira - Barcelos
4775 CARREIRA BCL
Tel: 351-52-961271 - Fax: 351-52-963247
CAMPO
DA VINHA
Quinta
do Minho, Agricultura e Turismo, SA
Apartado 48 - Lanhoso
4830 PÓVOA DE LANHOSO
Tel: 351-53-633240 - Fax: 351-53-633249
VINHA
VERDE (Branco e Tinto Verdes)
Quinta
do Minho, Agricultura e Turismo, SA
Apartado 48 - Lanhoso
4830 PÓVOA DE LANHOSO
Tel: 351-53-633240 - Fax: 351-53-633249
A.
AREIAS
Armando
Paiva Areias
Briteiros - Santa Leocádia
4800 GUIMARÃES
Tel: 351-53-576719 - Fax: 351-53-525794
TERRAS
DA CORGA
Sociedade
Vinícola Entre Homem e Cávado, Lda.
Quinta do Paço - Lago
4720 AMARES
Tel: 351-53-311780 - Fax: 351-53-311780
CASA
DA SENRA
Paulo
Pimenta castro Damásio
Quinta dos Abrigueiros
Jolda Madalena
4970 ARCOS DE VALDEVEZ
Tel: 351-58- 947315 - Fax: 351-1-3538909
MÁRIO
MARQUES
Mário
Machado Marques
Quinta de Santa Cruz
4470 MAIA
Tel: 351-2-9448171 - Fax: 351-2-9416470
QUINTA
VILLA BEATRIZ
Capla
- Casa Nova Agro Pecuária, SA.
Santo Emilião
4830 PÓVOA DE LANHOSO
Tel: 351-53-631523 - Fax: 351-53-631523
SANTO
EMILIÃO
Capla
- Casa Nova Agro Pecuária, SA.
Santo Emilião
4830 PÓVOA DE LANHOSO
Tel: 351-53-631523 - Fax: 351-53-631523
COUTO
DE FRADES
Quintas
de Melgaço, Agricultura e Turismo, SA.
Ferreiros de Cima - Alvaredo
4960 MELGAÇO
Tel: 351-51-44637 - Fax: 351-51-44642
SÃO
ROSENDO (Tinto Verde)
Quintas
de Melgaço, Agricultura e Turismo, SA.
Ferreiros de Cima - Alvaredo
4960 MELGAÇO
Tel: 351-51-44637 - Fax: 351-51-44642
TORRE
DE MENAGEM
Quintas
de Melgaço, Agricultura e Turismo, SA.
Ferreiros de Cima - Alvaredo
4960 MELGAÇO
Tel: 351-51-44637 - Fax: 351-51-44642
PALÁCIO
DA BREJOEIRA
Maria
Hermínia Silva d'Oliveira Paes
Pinheiros
4950 MONÇÃO
Tel: 351-51-666129 - Fax
Lista
de Premiados do Concurso em 1998
No
ano de 1998, depois da realização de uma pré-eliminatória,
chegaram à sessão de prova final 20 vinhos brancos, 5 vinhos
tintos e 12 vinhos de casta que obtiveram as seguintes
classificações:
Troféus
Troféu
de Vinho Branco:
"Quinta de Tarrio" - Taipagro Soc. Agric., S.A.
Troféu
de Vinho Tinto:
"Adega Cooperativa de Castelo de Paiva" - Adega
Cooperativa de Castelo de Paiva
Troféu
de Vinho de Casta:
"Alvarinho" - Portal do Fidalgo - Provam, Produção
Vinho Alvarinho Monção Lda
Categoria
I - Vinhos Brancos
Medalhas
de Ouro:
"Tormes" - Fundação Eça de Queirós
Medalhas
de Prata:
"Varanda do Conde" - Provam, Produtores de Vinhos
Alvarinho de Monção, Lda
"Muralhas de Monção" - Adega Cooperativa Regional
de Monção
"Casa de Cerdeiro" - Soc. Agric. Casa de Cerdeiro,
lda
"Quinta de Azevedo" - Sogrape Vinhos de Portugal
S.A
"Solouro" - Solouro, Soc. Agricola do Louro, S.A.
"Casa de Sezim (Colheita Seleccionada)" - Sezim
Soc. Agro. Pecuária, Lda
"Almanova" - Eduardo Alberto P. Valente Leal
Medalhas
de Bronze:
"Casa do Valle" - Armando de Sousa Botelho
"Largo do Paço" - Adega Cooperativa de Braga, CRL
"Casa de Compostela" - Casa Agrícola de Compostela,
S. A.
"Quinta de Lourosa" - Quinta de Lourosa Soc. Agric.,
Lda
"Quinta de Botas" - Alexandre Arlindo G. Brito Sampaio
"Quinta Villa Beatriz" - Capla Casa Nova Agro-Pecuária
S.A.
"Casal de Vinhó" - Vitorino Mesquita Machado.
"Campo da Vinha" - Quinta do Minho Agricultura e
Turismo
"Quinta de S. Gião" - Soc. Agricola São Gião, Lda
"Terras da Corga" - Soc. Vinícola Entre - Homem
e Càvado
"Quinta do Outeiro de Baixo" - Armando Silva Monteiro
Categoria
II - Vinhos Tintos
Medalhas
de Ouro:
"Casa do Valle" - Armando de Sousa Botelho
Medalhas
de Prata:
"Danaide" - Adega Cooperativa Regional de Monção
"Adega Cooperativa de Viana do Castelo" - Adega
Cooperativa Viana do Castelo
Medalhas
de Bronze:
"Adega Cooperativa de Ponte da Barca" - Adega Cooperativa
de Ponte da Barca
Categoria
III - Vinhos de Casta
Casta
Alvarinho
Medalha
de Ouro:
"Portal do Fidalgo" - Provam Prod. de Vinho Alvarinho
de Monção Lda
"Quinta de Alderiz" - Soc. Agric. Casa Pinheiro,
Lda
"Deu-La-Deu" - Adega Cooperativa Regional de Monção
"Dona Paterna" - Carlos Alberto Codesso
"Dom Salvador" - Manuel Salvador Pereira
Medalhas
de Prata:
"Touquinheiras" - José Luís Gonçalves de Araújo
Casta
Loureiro
Medalha
de Ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha
Medalha
de Prata:
"Chantel" - Joaquim Miranda Campelo e Filhos, lda
Medalhas
de Bronze:
"Condes de Barcelos" - Adega Cooperativa de Barcelos
"Quinta do Tamariz (Colheita Seleccionada)" - Soc.
Agric. da Qta de Sta Maria S.A
"Quatro Brazões" - Adega Cooperativa de Vila Verde,
Amares, P. Lanhoso e T. de Bouro
Casta
Azal
Medalha
de ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha
Medalha
de Prata:
"Devesa" - Caves Moura Basto, S.A.
Medalha
de bronze:
Não foi atribuída qualquer medalha
Casta
Espadeiro
Medalha
de ouro:
Não foi atribuída qualquer medalha
Medalha
de Prata:
"Espadal" - Soc. Agric. Casa Cerdeiro, Lda
Medalha
de bronze:
Não foi atribuída qualquer medalha
Colaboração:
C.V.R.V.V. -
Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes
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