Tire uma calota aos tomates e esvazie-os com a ajuda de uma colher de chá. Polvilhe com sal grosso e ponha-os a escorrer virados para baixo. Entretanto, pique a cebola e junte a carne, o arroz, uma noz de manteiga e ligue com o ovo...veja mais!
Aqueça o forno a 200ºC/Gás 6. Unte uma forma de soufflé com capacidade para 1,5 litro e polvilhe com açúcar em pó. Coloque os bolinhos numa tigela e salpique-os com 2 colheres de sopa do licor e reserve. Noutra tigela, misture as 4 gemas... veja mais!
O mais belo dos mares, é aquele que ainda não vimos. A mais linda criança, ainda não nasceu. Os nossos dias mais formosos, ainda não os vivemos. e o melhor de tudo que tenho para te dizer, ainda não te disse: amo-te...hoje...e sempre.. Nazim Hikmet.veja mais!
A propósito do almoço mensal da Direção do CEUCO-Conselho Europeu de Confrarias Enogastronómicas por Portugal, foi escolhido o restaurante Almourol,
pelo director Confrade Arminio Azevedo, encarregue do mesmo, pois havia a intenção deste Confrade oferecer uma degustação de "enguias nas suas mais variedades".
Assim, apresentaram-se para o almoço os directores do referido Conselho, José Alves e filho (Confraria Gastronomos do Algarve), Arminio Azevedo e esposa (Confraria do Pinhal-Rei Leiria), Fátima Antão e marido (Confraria de Lamego), Filipe Rosa e esposa (Confraria da Geropiga de Moinhos), Alcindo Almeida e esposa (Confraria do Arinto de Bucelas) e José Nunes, esposa e pai (Confraria dos Gastrónomos do Algarve), tendo como convidados "Cristina Lopes - Atelier de alta costura" (Cristina e Joaquim Lopes).
Todos imbuidos do melhor espírito de amizade, como um mosaico maravilhosamente brilhante. Todo este grupo, parece pedaços de vitral, que, ao longo do tempo, foram colecionando e criando sólidas raízes de fraternidade.
Passemos para o "Almourol". Restaurante com mais de 30 anos, com sala para cerca de 80 pessoas, salão para 200 pessoas, esplanada natural para 200 pessoas, parque infantil e parque de estacionamento, com vista magnifica, tendo o rio Tejo a seus pés.
Sob a batuta de José Ferreira (proprietário), este restaurante continua a seguir a tradição, promovendo a cozinha regional, garantindo uma imensa paixão em tudo que faz.
Assim e aproveitando um domingo meio solarengo, embora com algum frio, chegámos ao "Almourol".
Recebidos pelo José Ferreira, com a simpatia costumeira, fomos encaminhados para uma prova de vinhos do Tejo, brancos e rosés, e uma "prova de azeites", deliciando-nos com a linda vista e com uns supimbas "peixinhos da horta" e umas primorosas "pataniscas" a condizerem com o sol radiante e que foram chegando para gáudio dos gastrónomos presentes.
Findo este período de esplanada, em que fomos depenicando e saboreando esperando pelos mais atrasados, seguimos para a mesa, no interior do trestaurante, começando com uns “entreténs”. Presunto, de boa qualidade, queijos e pão regionais, tudo a contento.
Nesse interim, fomos presenteados com uma "sopa de peixe de rio", bem apaladada e com o intuito de aquecer o corpo e a alma.
Começaram então a chegar os “pitéus” que foram motivo da nossa deslocação: “enguia fumada”, “enguias fritas”, “enguias grelhadas” e “molhata de enguias” com a respectivo molho, tudo no ponto, a corresponder perfeitamente ao esperado, mas as “enguias fritas”, obtiveram nota elevada no dizer dos gastrónomos presentes.
Seguimos para um "cabrito assado no forno", assistido pelas respectivas batatinhas assadas, arroz de miúdos (do dito) e grelos como é recomendado.
Tudo a contento, exceptuando "o arroz de miúdos", que no dizer de um dos gastrónomos, estava demasiado "corrido"...veja mais!
Com uma relação próxima e afetiva com o vinho, o Reino Unido trilha uma história ao longo de séculos com a bebida. Um dos primeiros registros da importação de safras foi há mais de 500 anos em 1456, que foram destinados ao norte da Inglaterra.
A trajetória do consumo se transformou com aumento da produtividade e a procura da população fazendo com que até hoje o país seja um dos grandes consumidores e apreciadores, assim como seus governantes, a família real.
Atualmente a realeza possui uma coleção gigantesca de vinhos, os tornando detentores de umas das adegas mais importantes do mundo. O valor estimado da quantidade que eles têm passa de dois milhões de euros.
Com uma coletânea versátil e poderosa, é possível encontrar os mais diversos tipos de vinhos provenientes de grandes e pequenos produtores. Mas tratando-se de champagnes os moradores do palácio estão habituados a consumir uma marca de luxo que os acompanha há muito tempo.