"Quem não se importa com o próprio estômago, dificilmente se irá importar com outra coisa"...Samuel Johnson
01.
Alecrim
Alargue o seu horizonte culinário. Desperte a sua imaginação. Copyright © - 1997 Roteiro Gastronómico de Portugal -International WebMasters, Ltd.
02.
Alho
03.
Angelica
04.
Azedas
05.
Borragem
06.
Cebolinho
07.
Cerefolio
08.
Coentros
09.
Endro
10.
Eruca
11.
Erva Cidreira ou Melissa
12.
Estragao
13.
Fines Herbes
14. Folhas de Feno-Grego
15.
Funcho
16.
Hortelã
17.
Levístico
18.
Louro
19.
Manjericão
20.
Manjerona
21.
Orégãos
22.
Ramos de Cheiros
23.
Sabugueiro
24.
Salsa
25.
Salsão
26.
Salva
27.
Segurelha
28.
Erva-doce
29.
Tomilho
28.
Verbena
Mistura de Sabores...
Todavia, as combinações não deverão ser obrigatórias; o que é excitante na cozinha é o facto de haver sempre um grande âmbito para novas experiências e para a possibilidade de novas e bem sucedidas misturas de sabores.
As ervas aromáticas deverão ser utilizadas frescas, sempre que possível, sendo os orégãos a única excepção, visto que, por qualquer motivo, têm um aroma ainda melhor depois de secos.
A maior parte das ervas pode ser facilmente cultivada.
O tomilho pode ser tão bom fresco como seco, desde que tenha sido seco há pouco tempo.
Sendo actualmente tão fácil obter ervas frescas durante todo o ano, é curioso lembrarmo-nos de que, ainda há pouco tempo, só se conseguiam comprar pequenas embalagens com uma curta variedade de ervas secas.
Assim, depois de ter usado as ervas, o azeite aromatizado poderá ser utilizado para temperar saladas.
Nada se compara à fragrância das ervas frescas em saladas ou espalhadas sobre legumes cozidos e as que têm folhas de belos formatos são excelentes para enfeitar um prato ou decorá-lo.
Havendo ervas frescas em casa, não existe a preocupação de o prato ter um aspecto descolorido: desde que o gosto-base da comida seja bom, pode-se melhorar rapidamente o aspecto do prato com algumas ervas.
Mesmo os melhores estufados, guisados ou sopas tornam-se mais apetitosos se se espalharem sobre eles ervas picadas, no último momento; são elas também que tornam diferentes os caldos e os molhos.
ESPECIARIAS E ERVAS AROMÁTICAS
As ervas aromáticas e especiarias enriquecem o sabor dos alimentos, pelo estiveram desde sempre ligadas à arte da culinária. As ervas aromáticas são folhas de plantas frescas ou secas, enquanto que as especiarias são as partes aromáticas: rebentos, frutos, bagas, raízes ou cascas normalmente secas, provenientes de plantas oriundas das regiões tropicais.
As Especiarias e Ervas Aromáticas enquadram-se na tradicional Dieta Mediterrânica* adoptada pelos povos da Europa do Sul. Esta dieta, altamente nutritiva, promove saudáveis hábitos alimentares e privilegia o uso de condimentos para realçar o sabor dos alimentos, conferindo-lhes assim sabores exóticos e diferenciados.
* Dieta Mediterrânica baseia-se numa alimentação equilibrada que se caracteriza por ser rica em fibras, gorduras monoinsaturadas, minerais, vitaminas, proteínas de origem vegetal e hidratos de carbono, através do consumo abundante de frutas, cereais e legumes; moderada em gorduras polinsaturadas e proteínas animais, através do consumo moderado de alimentos animais tais como o peixe e a carne de aves e porco; pobre em gorduras saturadas, sendo que o azeite é a sua principal fonte de gordura. Este tipo de alimentação é também peculiar a nível da confecção dos alimentos, sendo que os pratos preparados apesar de conterem muito pouco sal, são muito apaladados devido à utilização de uma vasta diversidade de Ervas e Especiarias. Este tipo de regime alimentar ajuda a prevenir alguns problemas de saúde, tais como: a hipertensão, os elevados níveis de colesterol sanguíneo e as doenças cardiovasculares.
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