Avenida dos Descobrimentos 35
8600-645 LAGOS
Tel. 282764284
Aberto todos os dias
Reserva aconselhável
Restaurante na zona ribeirinha de Lagos, traz para a mesa os peixes frescos e mariscos da costa algarvia. Caracteriza-se pelo ambiente rústico e atmosfera sóbria. Os visitantes podem provar, para além de peixe fresco, as especialidades, como o "bife à casa", frango no churrasco, etc
Estrada Nacional 125
Urbanização da Quinta das Nespereiras
Lote 14
8500-306 Portimão
tel. 282 475 270
Encerra: 2ª.feira
Seguindo pela V6 no sentido Portimão - Lagos, o restaurante fica em Chão das Donas (lado direito). Restaurante com especialidades da cozinha portuguesa e algumas especialidades africanas.
Estrada da Aldeia das Açoteias
Albufeira
8200-252 ALBUFEIRA
Tel. 289501679
Lotação: 70 lugaresReserva aconselhável
O restaurante "A Lagosteira" situa-se junto ao Hotel Sheraton.
Encontra-se aberto durante todo o dia e caracteriza-se pelos pratos de marisco e de cozinha portuguesa.
Peixe fresco grelhado no carvão.
Possui garrafeira seleccionada.
Av. Eng. Duarte Pacheco 40
Santa Luzia
Tavira
tel. 281 381 670
Lulas, chocos (com ou sem tinta), linguados e cherne representam os peixes para grelhar de maior procura. A ementa é variada e criativa como se (com)prova pela caldeirada de atum. Aqui é tudo à vista do cliente: desde os mariscos vivos que estão no aquário, aos expositores de peixe e de carne, passando pelo grelhador e cozinha inclusive.
R. Direita 34
8500 Portimão
Telefone: 282 417 912
Trata-se de uma conceituada marisqueira e restaurante da baixa de Portimão que, além das especialidades de marisco e peixe fresco, propõe também uma grande variedade de pratos da cozinha tradicional e regional, como arroz de lingueirão, feijoada de camarão, entre outros.
Excelente carta de doces regionais e conventuais.
Boa carta de vinhos.
R. 25 de Abril 30
8600 Lagos
Telefone: 282 763 210
Localizado numa rua pedonal, é um restaurante amplo, com decoração agradável e serviço atento.
Grande variedade de peixe fresco e marisco.
Parrilhada de mariscos; Linguado à Maitre; Mariscada; Arroz de marisco; Lagosta; Lavagante; Gambas à moçambicana; entre outros. Boa garrafeira.
Edifico Cabanas Mar, Lj L
880-591 Cabanas de Tavira
tel. 281 370 649
Reserva aconselhável
Dedicada à cozinha regional algarvia mais genuína, tem uma legião de adeptos fiéis que torna difícil conseguir uma mesa, mesmo fora da chamada época alta. Não será exagero dizer que se trata da casa mais afamada de Cabanas. Os sabores expressam bem o receituário tradicional e a riqueza da terra e do mar. As iguarias que chegam à mesa, pela mão da Noélia.
Mem Moniz - Paderne
8200-450 Albufeira
tel. 289 367 129
Encerra à 3ª feira
Reserva aconselhável
Lotação: 70 lugares
Em Mem Moniz (estrada das Ferreiras para Paderne), encontra-se este restaurante de cozinha regional que é um local de culto para os enófilos. A garrafeira é assim o ex-líbris desta casa, oferecendo cerca de 900 etiquetas, a maioria delas nacionais, servidas com todo o rigor. Com a supervisão de Manuel Janeiro
Urbanização Praia Verde
8950-411 Castro Marim
Telefone: 281 956 207
Reserva aconselhável
Restaurante panorâmico no Praia Verde Resort, em Castro Marim. Espaço concessionado ao afamado restaurante Infante, também de Castro Marim, propriedade de João Coelho. Peixes e mariscos são as especialidades deste restaurante que, como o nome indica, oferece uma revigorante vista para o areal e para o mar. Esmerada carta de vinhos com referências das melhores castas nacionais.
Segundo alguns documentos históricos, a conquista definitiva do Algarve aos mouros neste reinado, nomeadamente a tomada da cidade de Faro, foi feita de forma relativamente pacífica. No entanto, apenas em 1267 – no tratado de Badajoz – foi reconhecida a posse do Algarve como sendo território português, devido a pretensões do Reino de Castela.
Curiosamente, o nome oficial do reino resultante seria frequentemente designado de Reino de Portugal e do Algarve, mas nunca foram constituídos dois reinos separados.
Terminada a conquista da região durante o reinado de D. Afonso III, o antigo Al-Gharb mourisco foi incluído no reino cristão de Portugal, entrando numa certa decadência que seria interrompida já no século XV pela odisseia da exploração da costa africana e da conquista das praças marroquinas, sob o comando do Infante D. Henrique. O território do Algarve, devido às condições favoráveis à navegação, foi uma das primeiras bases da expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, do qual partiram algumas expedições, sendo o porto de Lagos um dos mais importantes dessa época.
Com o fim da presença portuguesa nas praças africanas, a região entrou novamente numa certa decadência, acentuada pela destruição imposta pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755. O primeiro-ministro do rei D. José I, o Marquês de Pombal tentou efectuar uma divisão, nunca reconhecida pelo Papado Romano, da diocese de Faro em dois bispados: Faro e Vila Nova de Portimão. O limite entre eles era a ribeira de Quarteira e o seu prolongamento em linha recta até ao Alentejo. Posteriormente, o Algarve iniciou o século XX como uma região rural, periférica, com uma economia baseada na cultura de frutos secos, na pesca e na indústria conserveira. Contudo, a partir da década de 1960, dá-se a explosão da indústria do turismo, mudando assim por completo a sua estrutura social e económica.