GALIZA

Lusofonia

entrantes

Ensalada templada de Pementos de Oímbra con anchoas, quexo fresco e cruxente de xámon
Pulbo à Feira
Revolto á Entrimeña
Tortilla de Merluza
Tortilla Española
Vieiras ó Albariño

sopas & caldos

Caldo Galego
Consomé a la Crema de Maíz

pescados & mariscos

Anguilas con Jámon e Champiñones
Bacalao "á nosa abó"
Caldeirada de Peixe da Pedra
Guiso de Pescados Variados
Lomos de Lenguado
Lubina en Salsa de Setas e colas de Cigalas
Parrillada de Pescado
Pulbo con Repolo
Salpicon de Langosta
Xoubas Recheas e Cachelos

carnes

Cabrito Asado a la Pota
Chuletas de Cerdo a la Marinera
Cocido de Lalín
Patas de Terneira Estofadas
Rolo de Carne Mechada
Ternera Asada
Xarrete no seu Xugo

postres

Almendrados da Casa
Cañas Fritas
Cañitas de Hojaldre
Filloas Recheas
Flan
Leite Frita
Natillas
Tarta de Almendra
Tarta de Mazá
Tarta Queimada ó Aguardente de Monterrei

concelho Lalin

Lalín é um município da Galiza na província de Pontevedra, de área 326,8 km² com população de 20.158 habitantes (2014)[1] e densidade populacional de 61,68 hab./km².

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Agradecimentos
Se é verdade que este Roteiro Gastronómico (www.gastronomias.com) está cada vez maior...
Também é verdade que a sua concretização como, talvez o maior site de gastronomia do Mundo Português, se deve à vontade que nos anima, bem como de algumas colaborações, bem vindas, como neste caso...
Neste caso, a colaboração e apoio do Ayuntamento de Lalín (Pontevedra), na pessoa do seu Alcalde e Vicepresidente da Deputacíon de Pontevedra, Xosé Crespo Iglesias, ao disponibilizar o livro "Toda unha vida", autorizando a divulgação da obra no Gastronomias.com, ajudando assim, a enriquecer os nossos conteúdos...
E ainda, ao apoio e colaboração da Niza Romero Areán, do Gabinete da Alcaldía, e também autora do livro referido, que desde o primeiro momento se disponibilizou para nos apoiar, e cuja edição culinária a todos recomendamos, pela sua qualidade, bem como a Alberto J. Rey, também do Gabinete da Alcaldía sendo Xefe de Prensa, o seu empenho na divulgação da Galiza e do Concello de Lalín e o carinho especial que desde a primeira hora nutriu pelo nosso gastronomias.com.
O nosso Bem Haja.
Roteiro Gastronómico de Portugal
www.gastronomias.com

Galiza

Capital: Santiago de Compostela.
Cidades principais e população aproximada: Vigo (287.000), Corunha (oficialmente, A Coruña) (240.000), Ourense (109.000), Santiago de Compostela (93.000), Lugo (89.000), Ferrol (80.000) e Pontevedra (76.000).
Área: 29.575 km².
População aproximada: 2,73 milhões.
Densidade de população: 92,8 habitantes/km².

Até ao século XIX, a Galiza estava dividida em sete províncias: Mondonhedo, Lugo, Ourense, Tui, Santiago, Corunha e Betanços.
Desde essa época, as províncias foram reduzidas a apenas quatro são: Lugo (capital Lugo), Ourense (cap. Ourense), Pontevedra (cap. Ponte Vedra) e Corunha (cap. Corunha).

Órgãos de governo próprios: Junta da Galiza ou Xunta de Galicia e Parlamento Galego.

O galaico-português é um termo envolvido numa controvérsia entre os círculos académico integracionistas galegos e os não integracionistas.

Os círculos académicos integracionistas usam o termo galegoportuguês, ou galego-português, ou ainda galaico-português para designar a língua românica que, segundo eles, na Península Ibérica recebe os nomes de galego ou português. Para os integracionistas, posto que do galego medieval nasceram os actuais galego e português, o nome mais correcto desde o ponto de vista histórico é galego, embora a denominação de português seja a mais conhecida e reconhecida internacionalmente. Por essa razão e pelas trajectórias políticas cada vez mais divergentes na História dos povos galego e português, a denominação acadêmica mais empregada é galego-português.

Os círculos não-integracionistas, que reconhecem no galego e no português duas línguas separadas, também utilizam o termo galaico-português, mas para designar o tronco comum de que ambas as línguas descenderiam, conhecido como galego medieval pelos galegos, e como português arcaico pelos portugueses.

Mais raramente, o termo é também usado para designar um facto, objecto ou sujeito comum à Galiza e a Portugal, ou para designar algo relativo ou pertencente ao periodo em que a Galiza e Portugal formavam uma única unidade política.

Referências: Cintra, Luís F. Lindley (1971) Nova proposta de classificação dos dialectos galego-portugueses. Boletim de Filologia XXII, pp. 81-116.